quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Atendimento ao cliente.



Um olhar sobre atendimentos.


Toda vez que paga-se um compra com cartão de débito você pode falar se vai ser no débito ou crédito, mas mesmo assim a pessoa que estar recebendo vai perguntar de novo: crédito ou débito?

Do mesmo jeito que quando você vai a um prédio com porteiro, você diz vou na casa do fulano, do AP tal, meu nome é ciclano, mas o porteiro vai ligar pro fulano e depois vai perguntar: qual é seu nome?

Quando ligamos para alguns serviços de atendimento ao público, como é o caso da TIM, pedimos algo, como por exemplo saber quanto tempo sou cliente TIM, mas parece que moça é meio surda, porque 100% das vezes ela repete “você quer saber a quanto tempo é cliente TIM?), ela tem realmente problemas auditivos, ou ela acredita que você é meio retardado e não sabe o que quer, ou talvez ela ache que você é um gravador.

A OI é uma porcaria também, mas tem uma coisa de bom.
Você liga e uma tal de atendente virtual te atende, ela repete as coisas também, você pergunta: qual meu saldo? Não sei porque, ao invés dela falar seu saldo, ela canta: “Entendi! Você que saber qual seu saldo! Se ela entendeu porque ela não fala logo o saldo?
Mas tem a parte boa, com ela é uma atendente da paz, super simpática, você pode falar o que quiser com ela que ela não revida, pode descontar sua raiva todinha nela que ela não vai fazer como as outras que desligam o tel na cara.

Bom mesmo é quando você chega pessoalmente no serviço de atendimento do Shopping Praia da Costa.
Caro leitor, você será abordado por uma pessoa quase dormindo, agarrada em cima da cadeira, que na verdade ela gostaria que fosse uma cama.
E no fundo ela fica brava que você foi atrapalhar o descanso dela. Eis a situação:
Você precisa de algo, uma simples informação. De longe você vê o SAC. Chega-se no balcão, e lá está ela uma coroa quase dormindo, agarrada em cima da tal cadeira, ela move apenas os olhos, e te olha de modo meio atravessado, sem se mexer da posição, e aguarda o que você vai falar. Do outro lado você aguarda um “Boa tarde, Boa noite, Em que posso ajudá-lo” mas se aguardar muito você também vai acabar dormindo. Ai você já fica sem jeito, mas se chegou até ali, não vai perder viajem. Por isso você pergunta: “Tem loja de instrumentos musicais aqui”. Graças a Deus ela não falou pra você ir olhar porque ela não sabe, ela só diz “tinha”. Ufa! Menos mal. Da até pra falar um obrigado.

Pior foi uma loja de fantasias da glória, quando a atendente - que acha que é vendedora, mas na verdade a coitada não foi capacitada pra nem umas da duas funções - foi interrogada sobre quanto tempo demora pra sair um spray colorido do cabelo que a loja vendia, a incompetente respondeu, tem que ler ai (no spray), novamente ela foi questionada: você nunca leu? Ela responde: Sou só vendedora! Essa doeu!

E o garçom do restaurante Labamba da praia do canto.

Queria um Coroa garrafinha, mas logo imaginei, aqui não vai ter, mas vou perguntar, pois pelo nível do restaurante eles podem ter se preparado para clientes com gostos diferentes. Ai vai:! Garçom tem guaraná Coroa garrafinha? Ele olha para todos os lados, faz um cara com 3 expressões ao mesmo tempo e diz: Tem! Fica-se com uma pulga atrás da orelha, mas vamos ver o que ele traz.
O despreparado e com falta de conhecimento do que tem para oferecer, traz um Antártica!
Seria tão gostoso de desde o início ele tivesse respondido, não temos senhor, ou, vou verificar para o senhor, se não tiver posso trazer um Antártica?
O pior foi que, ele deu uma de sonso e fingiu que trouxe o Coroa, ele acha que os clientes são cegos, ou os clientes tem problemas de memória e não lembram-se do que pediram?

Treinanento é uma coisa tão simples, e tão eficaz, quanta falta de preparo nas nossas organizações, por isso que uma porcaria de uma lanchonete que vende lanches gigantes nas propagandas e entrega um lanche com menos da metade do que estava na foto, vem pra cá e toma nosso dinheiro...!

Acorda Brasil!

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